Você já parou para pensar...
na quantidade de propagandas e notícias que utilizam a imagem da criança? São inúmeros outdoors, revistas, propagandas de TV dos mais variados produtos e empresas que optam por divulgar as suas marcas e suas ideias trazendo como protagonista a criança. Pensando nessas e em outras questões é que resolvemos criar este blog, com o objetivo de compartilhar informações, ideias e curiosidades surgidas na Pesquisa "A criança na mídia nossa de cada dia: um estudo sobre consumo, publicidade e cultura infantil".
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quinta-feira, 15 de março de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
Especialistas dão orientações sobre quando inscrever bebês em aulas de natação
O ministério da Saúde da Bélgica passou a desaconselhar que crianças com menos de um ano façam natação, visto que sua imaturidade pulmonar os deixaria mais expostos aos micro-organismos que podem existir, principalmente, em piscinas cobertas e aquecidas, aumentando o risco de infecções. A partir desta idade, porém, o país recomenda o esporte inclusive para crianças asmáticas.
Em abril de 2001, a pasta pediu a um grupo de especialistas que fizesse uma análise dos riscos de asma derivados do cloro das piscinas. A conclusão do comitê foi de que a natação tem mais benefícios do que riscos, desde que feita depois que o bebê completa um ano.
Em nota à imprensa, o Conselho Superior de Saúde da Bélgica afirmou que os bebês com poucos meses de vida não obtêm benefícios reais da natação, uma atividade que se tornou comum a partir dos anos 1960, com o intuito de familiarizar o bebê com o meio aquático e melhorar sua coordenação. Segundo o jornal belga “Le Soir”, cerca de 15% das crianças belgas pratica o esporte antes de completar 1 ano.
Entre as infecções que os micro-organismos poderiam causar em crianças muito pequenas, estão as dermatites, especialmente naqueles que já têm a pele sensível, e as otites. O texto diz ainda que as inspeções sanitárias em academias e clubes privados não ocorrem em número suficiente para garantir o controle total das condições da água e do ar. Além disso, as crianças não adquirem plenamente suas capacidades de coordenação até os 3 ou 4 anos, o que leva à conclusão de que “os benefícios físicos e psicológicos (oferecidos pela natação a recém-nascidos), como o convívio com seus pais (já que, na maioria das academias, os pais entram na piscina com o bebê), também podem ser obtidos em outras atividades, como dar um banho na criança na banheira, em casa”.
O mesmo documento diz que, depois de 1 ano de idade, a natação está liberada, mesmo para os que sofrem de asma, porque “não há qualquer evidência de que os centros esportivos sejam fonte de asma ou outras infecções”.
Os especialistas belgas fizeram ainda uma série de recomendações básicas para evitar qualquer problema com os pequenos nadadores. Entre eles, evitar que engulam água, dar-lhes banho com sabão antes e depois da aula (o que vale também para os pais que entram na piscina com os filhos) e não levá-los à natação caso estejam com diarreia.
No Brasil, não há ainda trabalhos atestando os benefícios ou malefícios da natação para crianças de poucos meses de vida. Mas os pediatras recomendam alguns cuidados básicos.
— Se a mãe optar pela natação, que escolha uma piscina mais salinizada e num lugar em que os profissionais sejam rigorosos, e peçam atestados tanto das crianças quanto do responsável que for entrar na piscina com ela — diz a pediatra Kátia Jerman. — Mas que os responsáveis não achem que ela vai aprender a nadar nesta idade: nesta fase, a piscina é mais um lugar de brincadeiras, de relacionamento com os pais ou cuidadores, o que pode ser obtido também de outras formas, até em casa, e não necessariamente numa aula de natação.
Se os pais preferirem levar o bebê a um clube, recomenda a médica, o ideal é que levem também a piscininha dele. De qualquer forma, ela lembra que o risco de infecção está ligado ao estado geral da criança.
— As crianças até os 6 meses têm os anticorpos maternos e, se a mãe continua amamentando depois, ela está mais protegida de infecções— diz Katia. — Em todo caso, se a criança estiver doente, não se deve levá-la para a natação. E uma criança que costuma ficar resfriada não deve fazer esta atividade.
fonte Agência O Globo
terça-feira, 13 de março de 2012
Depressão na gravidez pode gerar bebês com problemas de crescimento
Exposição a antidepressivos pode afetar crescimento da cabeça e prejudicar o cérebro
Bebês nascidos de mães com depressão podem ter um crescimento lento, segundo uma pesquisa publicada na edição desta semana no periódico Archives of General Psychiatry. O estudo, conduzido no Hospital Erasmus MC – Sofia, na Holanda, ainda sugere que grávidas que tomam antidepressivos, e que portanto apresentam menos sintomas depressivos, aumentam o risco de o filho ter problemas de desenvolvimento cerebral.
As mulheres sofrem muitas variações de humor durante a gravidez, como stress, confusão, medo, tristeza e inclusive depressão. De acordo com a pesquisa, anteriormente acreditava-se que o uso de medicamentos antidepressivos por gestantes era seguro, mas os autores do novo estudo sugerem que isso pode ser questionável. Eles observaram que mulheres que tomam esses remédios, embora apresentem menos sintomas de depressão, aumentam o risco de seus bebês apresentaram crescimento da cabeça mais lento do que o normal, podendo prejudicar o desenvolvimento do cérebro. "Esses medicamentos podem atravessar a placenta e perturbar o equilíbrio da serotonina, um neurotransmissor importante para o crescimento do cérebro em desenvolvimento. Estudos anteriores feitos em animais já haviam demonstrado que essa perturbação pode provocar um efeito adverso sobre o desenvolvimento cerebral", afirma Hanan Marroun, que coordenou o estudo.
A pesquisa — Para chegar a essa conclusão, a equipe de Marroun avaliou 7.696 mulheres: 91,3% apresentavam pouco ou nenhum sintoma depressivo; 7,4% tinham sintomas depressivos clinicamente relevantes; e 1,3% fazia uso de antidepressivos. A cada três meses, as grávidas respondiam a um questionário e os médicos analisavam os bebês por meio de ultrassom.
Os resultados mostraram que as mulheres que não apresentavam sintomas de depressão tiveram os bebês que cresceram, tanto no corpo quanto na cabeça, mais rapidamente do que os filhos de mães com depressão. Além disso, os bebês das grávidas que faziam uso de antidepressivos eram os que tinham o crescimento da cabeça mais lento, embora o corpo e desenvolvesse em níveis normais. Segundo os pesquisadores, o lento crescimento da cabeça de um feto pode acarretar o lento desenvolvimento cerebral.
"O feto tem um mecanismo que assegura que o desenvolvimento cerebral não seja interrompido em condições adversas. Se, por exemplo, há falta de nutrição ou de oxigênio, a pele e o fígado são afetados por um lado, mas poupam o cérebro", afirma Marroun. "O fato de a exposição aos antidepressivos afetar o crescimento da cabeça e não do corpo todo significa que a substância é prejudicial especificamente ao desenvolvimento cerebral. Mais pesquisas são necessárias para que conheçamos os efeitos disso a longo prazo."
domingo, 11 de março de 2012
Polícia acha pedras de crack em fralda usada por bebê no Pará
A Polícia Militar apreendeu 62 pedras de crack que estavam escondidas dentro da fralda que estava vestida em um menino em Itupiranga, no Pará.
A droga foi descoberta após uma denúncia anônima feita à PM de que havia um ponto de venda de drogas no bairro Piscinão, na cidade.
Os PMs chegaram ao local em um carro descaracterizado e abordaram usuários que compravam a droga em uma casa de madeira.A droga foi descoberta após uma denúncia anônima feita à PM de que havia um ponto de venda de drogas no bairro Piscinão, na cidade.
Após cerca de 30 minutos de buscas no local e sem localizar a droga os policiais descobriram a droga dentro da fralda do bebê, que estava no colo de uma mulher, mãe da criança.
Cinco pessoas foram presas na ação, entre elas a mulher. Também foram apreendidos objetos trocados pela droga, como celulares, relógios, aparelhos de DVDs, dentre outros.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Mais de 5 mi de alunos serão orientados sobre obesidade
Profissionais de Saúde e da Educação vão avaliar e orientar estudantes de 5 a 19 anos em 22 mil escolas públicas do país durante a 1ª edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que começa nesta segunda-feira (5) e vai até a próxima sexta-feira (9).
Mais de 5 milhões de alunos com idade entre 5 e 19 anos que frequentam escolas públicas em todo país terão uma programação diferenciada de hoje (5) até a próxima sexta-feira (9). Os ministérios da Saúde e da Educação realizam a primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que tem como tema a obesidade em crianças e adolescentes. Profissionais que fazem parte da Estratégia Saúde da Família, coordenada pelo Ministério da Saúde, farão avaliações nutricionais em estudantes de mais de 22 mil escolas públicas em 1.938 municípios que aderiram à iniciativa de mobilização. Também estão previstas atividades e palestras envolvendo a comunidade escolar (alunos, profissionais e funcionários) e visitas das famílias dos estudantes a Unidades Básicas de Saúde localizadas próximo às escolas.
A Semana de Mobilização Saúde na Escola acontecerá todos os anos e foi instituída por portaria publicada no Diário Oficial da União. Neste ano, o tema de trabalho prioritário da Semana será Prevenção da obesidade na infância e na adolescência. Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada entre 2008/2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Entre os jovens de 10 a 19 anos, 1 em cada 5 apresentam excesso de peso. O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha alerta que é preciso intervir o mais rápido possível nessa realidade. “Queremos discutir como a escola pode ajudar na construção de hábitos mais saudáveis. Acreditamos que uma criança e um adolescente bem orientados influenciam os pais, dentro de casa. Temos que agir agora”, enfatizou.
A adesão à Semana é voluntária e é uma das ações previstas no Programa Saúde na Escola, desenvolvido pelos Ministérios da Saúde e Educação desde 2007 e que foi integrado ao Programa Brasil sem Miséria. “Nosso foco prioritário são as escolas dos bairros mais pobres das grandes cidades, com foco especial no Brasil Sem Miséria”, afirma o Ministro da Saúde.
AÇÕES - O lançamento da Semana de Mobilização Saúde na Escola aconteceu, nesta segunda-feira, na Escola Municipal Oswaldo Cruz, em Belo Horizonte (MG). Uma das ações que será realizada durante a semana é avaliação nutricional dos estudantes, quando os profissionais das equipes do Programa Saúde da Família vão pesar e medir os alunos e calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC). Além de orientações nutricionais, os profissionais encaminharão os estudantes que estiverem com excesso de peso para as Unidades Básicas de Saúde. “Sabemos que é mais fácil tratar a obesidade nas crianças e adolescentes, por isso a intervenção nessa fase é extremamente importante para que essas crianças se tornem adultos saudáveis”, afirma o secretário de atenção à saúde, Helvécio Magalhães. As famílias também visitarão as Unidades Básicas de Saúde (UBS) para conhecerem os serviços ofertados. As UBSs são capazes de resolver até 80% dos problemas de saúde das pessoas daquele território que ela é responsável, desafogando dessa maneira os hospitais de referência da região.
INVESTIMENTO - O Ministério da Saúde autorizou, em dezembro de 2011, o repasse de R$ 118,9 milhões referente aos 2.495 municípios que aderiram ao Programa Saúde na Escola e se comprometeram a implementar metas e ações de promoção, prevenção, educação e avaliação das condições de saúde das crianças e adolescentes nas escolas. Os municípios já receberam 70% do valor acertado para implementar as ações. Os 30% restantes serão pagos após prestação de contas das ações em desenvolvimento. Já os municípios (1.938) que aderiram à Semana de Mobilização Saúde na Escola vão receber um incentivo extra de R$ 558,00 por equipe de saúde da família envolvidas na ação.
Campanha contra obesidade de crianças e adolescentes é lançada pelo Governo
O público-alvo serão alunos de escolas públicas. Atualmente, 21,7% dos brasileiros com entre 10 e 19 anos está acima do peso.
O Governo anunciou nesta segunda-feira (5) uma campanha para combater a obesidade entre crianças e adolescentes, uma doença que, segundo dados oficiais, afeta 21,7% da população brasileira com entre 10 e 19 anos de idade.
O Ministério da Saúde, ao anunciar o início da campanha, afirmou que uma em cada três crianças com entre 5 e 9 anos também sofre de obesidade em diferentes graus.
A campanha estará centrada nos cinco milhões de alunos das escolas públicas a quem serão dados cursos sobre nutrição e alimentação saudável, explicou o Ministério em nota oficial.
Além disso, agentes de saúde recorrerão às escolas para avaliar o estado físico dos alunos e recolher os dados necessários para determinar seus índices de massa corporal e outros relacionados com o sobrepeso.
Segundo o Ministério da Saúde, crianças e jovens que estejam acima do peso ideal serão vigiados pelos agentes, que recomendarão as dietas necessárias e controlarão sua evolução.
A campanha está enquadrada no chamado Programa de Saúde na Escola, que o Governo anunciou em dezembro e que conta com um orçamento de cerca de R$ 120 milhões (US$ 70,5 milhões).
quinta-feira, 8 de março de 2012
Homem que viu pornografia infantil 'por engano' é impedido de ver filha
Inglês diz que tentava baixar música quando teria se deparado com as imagens; agora ele se arrepende de ter comunicado o fato à polícia.
Um homem que informou à polícia ter encontrado imagens de abuso a crianças em seu computador foi impedido de ficar a sós com a filha por quatro meses. Nigel Robinson, de Hull, a cerca de 350 km ao Norte de Londres, afirmou ter chamado a polícia depois de tentar baixar música e ter encontrado arquivos contendo pornografia infantil, que acabaram em seu próprio laptop, em novembro passado.
Por conta disso, assistentes sociais decidiram que 'ele não deveria ver a filha ou outras crianças sem supervisão'. Robinson, porém, afirmou ser 'totalmente inocente', e não foi processado ou detido.
Nigel Robinson com a esposa Liz, que o alertou a chamar a polícia. |
O homem, de 43 anos de idade, afirmou que, assim que descobriu as imagens, chamou a mulher para discutir a situação - e chamou imediatamente a polícia. Pouco depois, a polícia e assistentes sociais visitaram a casa de Robinson para colher depoimentos. Durante o encontro, os assistentes sociais requisitaram que o homem não ficasse a sós com a filha.
Um comunicado das autoridades locais afirmou: 'O serviço social da prefeitura considera que, dada a informação presente que tem do caso, seria recomendável pedir que o Senhor Robinson não tenha acesso sem supervisão à própria filha ou a outras crianças. A prefeitura vai manter o caso sob observação e não pode dar mais informação mais, já que há uma investigação em curso'.
'Isso me faz pensar que não deveria ter comunicado à polícia', disse Robinson. Segundo ele, teria sido 'mais fácil' jogar o laptop no lixo.
Ele afirmou que as restrições quanto a ver sua filha são aplicadas quando sua esposa trabalha até tarde, o que ocorre regularmente. A filha deve ficar com a sogra.
Sobrenome Bündchen: um negócio rentável
Seguindo os passos da tia Gisele, em todos os sentidos, Duda Bünchen, de apenas 5 anos, ganha linha de roupas ecológicas com o seu nome da marca Brandili. Segundo estatísticas da grife, depois que a top mirim foi contratada, no ano passado, as vendas para as pequenas da mesma faixa etária aumentaram significativamente. Em média, as peças usadas por Duda na campanha publicitária venderam cerca de 15% a mais do que as demais.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Nestlé elimina ingredientes artificiais de todos os seus doces na Grã-Bretanha
O braço da Nestlé no Reino Unido anunciou ter removido totalmente cores, sabores e conservantes artificiais de seus doces, entre os quais barras de chocolate e balas.
Em comunicado, a empresa anunciou que promoverá a mesma mudança em países europeus e no Canadá, mas não menciona o Brasil.
Segundo jornais britânicos, a Nestlé seria a primeira grande empresa de produtos alimentícios a retirar todos os componentes artificiais de toda sua linha de doces.
A companhia, que produz marcas populares no Brasil como Nescau, Chokito e Tostines, eliminou mais de 80 ingredientes não naturais das receitas de 79 produtos vendidos no Reino Unido.
Os químicos foram substituídos por alternativas naturais vindas de concentrados de frutas, legumes e plantas comestíveis, como cenoura, hibisco, cártamo, rabanete e limão.
A barra de chocolate Crunch foi o último dos itens da companhia a ter a fórmula modificada. Há seis anos a empresa vem promovendo as mudanças.
A Food Standards Agency, que cuida da qualidade dos alimentos no país, havia recomendado fabricantes de alimentos a eliminarem ingredientes químicos.
Um estudo da ONG britânica Grupo de Apoio a Crianças Hiperativas mostra que de um total de 357 crianças hiperativas examinadas 87% apresentaram agravamento do seu quadro devido a colorantes artificiais na comida, enquanto 72% reagiram a preservantes.
De acordo com comunicado da Nestlé, as mudanças foram feitas em resposta a pesquisa da empresa Health Focus International que mostra que 74% dos consumidores buscam produtos naturais nas prateleiras de supermercados.
A Health Focus International tem entre seus clientes grandes empresas do ramo de alimentação, incluindo a própria Nestlé.
terça-feira, 6 de março de 2012
McDonald's leva 5 crianças às Olimpíadas
O McDonald’s lança um concurso cultural que levará cinco participantes, entre 8 e 14 anos, acompanhados de adultos, para as Olimpíadas de Londres. A ação faz parte da estratégia da rede como patrocinadora do evento.
Recentemente, a empresa confirmou que realizaria iniciativas relacionadas ao tema focando nas crianças. Outra medida para capitalizar com o patrocínio foi o lançamento de uma fan page nacional com conteúdo olímpico.
A pré-inscrição no “Viver o Espírito Olímpico” pode ser feita pelos responsáveis nos restaurantes da rede até o dia 13 de maio ou no site do concurso até 17 de maio. Para concorrer, os jovens devem produzir um trabalho, entre vídeo, desenho, foto ou texto, com o tema “Eu vou curtir os Jogos Olímpicos de um jeito único: em Londres com os atletas”.
Uma votação popular online escolherá os 100 melhores, que ganharão kits McDonald’s. Já os cinco que viajarão para Londres serão selecionados pelo campeão mundial de natação Fernando Scherer, o Xuxa.
sábado, 3 de março de 2012
Cinco cuidados com a postura das crianças na volta às aulas
1. Postura em sala de aulaPais e professores precisam prestar atenção em fatores que promovem posturas inadequadas, como alterações visuais, auditivas e psicológicas. Nas alterações visual e auditiva o aluno assume posturas para compensar esses problemas, desta forma, ele acaba se posicionando de forma errada na cadeira, o que facilita o aparecimento da escoliose (desvio lateral da coluna). Crianças muito tímidas, geralmente, assumem posturas chamadas de fechamento, o que pode gerar a hipercifose (aumento da curvatura da região dorsal). Portanto, fique atento, pois a maneira correta de permanecer nas cadeiras é sentar sobre o osso isquio (debaixo do glúteo), manter as costas retas e próximas ao encosto e ter os pés apoiados no chão.
2. Lição de casaO estudo em casa também requer cuidados. É preciso evitar que a criança passe muito tempo utilizando o computador para não ocorrerem complicações posturais. A posição correta ao utilizá-lo é semelhante a que deve ser adotada em sala de aula: sentar sobre o osso isquio (debaixo do glúteo), ter os materiais próximos, encostar a coluna na cadeira, ter os pés apoiados em uma superfície em forma de cunha no chão e manter os membros superiores sobre algum dispositivo na cadeira. É necessário que a tela do computador esteja em uma altura compatível aos olhos.
3. MochilaO excesso de peso das mochilas compromete o equilíbrio postural e, se a criança ainda adotar uma postura errada, mais problemas podem aparecer.
— O mínimo de peso deve ser carregado por crianças para não alterar o processo de desenvolvimento musculoesquelético — alerta o professor.
Para tanto, incentive levar os livros e cadernos que serão utilizados apenas no dia e verifique se o peso está equilibrado, sem sobrecargas em apenas um lado, o que também é prejudicial. Na hora de escolher a mochila, procure modelos adequados ao tamanho da criança e com formas simétricas, ou seja, que possuem duas alças e encosto maleável, permitindo que o peso seja transportado de maneira equilibrada.
4. Fique de olhoAs alterações nas estruturas ósseas, ligamentares e musculares ocorrem de forma silenciosa, por isso, a dica é observar:
— Algumas crianças podem relatar desconforto na coluna, porém, é importante também ficar atento em relação ao seu alinhamento corporal. Algumas sugestões são: deixar a criança sem camisa para verificar se há alterações, como um ombro mais alto do que outro, e checar qual é a maneira adotada ao sentar — afirma o professor.
5. Pés no chãoEm momentos apropriados é interessante incentivar a criança a andar descalça sobre areia ou grama. Este é um meio de estimular a propriocepção do pé, capacidade em identificar e perceber seus movimentos articulares no espaço, que auxilia no desenvolvimento adequado da criança, em relação à postura.
2. Lição de casaO estudo em casa também requer cuidados. É preciso evitar que a criança passe muito tempo utilizando o computador para não ocorrerem complicações posturais. A posição correta ao utilizá-lo é semelhante a que deve ser adotada em sala de aula: sentar sobre o osso isquio (debaixo do glúteo), ter os materiais próximos, encostar a coluna na cadeira, ter os pés apoiados em uma superfície em forma de cunha no chão e manter os membros superiores sobre algum dispositivo na cadeira. É necessário que a tela do computador esteja em uma altura compatível aos olhos.
3. MochilaO excesso de peso das mochilas compromete o equilíbrio postural e, se a criança ainda adotar uma postura errada, mais problemas podem aparecer.
— O mínimo de peso deve ser carregado por crianças para não alterar o processo de desenvolvimento musculoesquelético — alerta o professor.
Para tanto, incentive levar os livros e cadernos que serão utilizados apenas no dia e verifique se o peso está equilibrado, sem sobrecargas em apenas um lado, o que também é prejudicial. Na hora de escolher a mochila, procure modelos adequados ao tamanho da criança e com formas simétricas, ou seja, que possuem duas alças e encosto maleável, permitindo que o peso seja transportado de maneira equilibrada.
4. Fique de olhoAs alterações nas estruturas ósseas, ligamentares e musculares ocorrem de forma silenciosa, por isso, a dica é observar:
— Algumas crianças podem relatar desconforto na coluna, porém, é importante também ficar atento em relação ao seu alinhamento corporal. Algumas sugestões são: deixar a criança sem camisa para verificar se há alterações, como um ombro mais alto do que outro, e checar qual é a maneira adotada ao sentar — afirma o professor.
5. Pés no chãoEm momentos apropriados é interessante incentivar a criança a andar descalça sobre areia ou grama. Este é um meio de estimular a propriocepção do pé, capacidade em identificar e perceber seus movimentos articulares no espaço, que auxilia no desenvolvimento adequado da criança, em relação à postura.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Fotografando o meu filho
A proposta do site já é velha conhecida no meio da moda: você abre as portas de sua casa e um fotógrafo registra os principais pontos dela. Mas o site The Glow apresenta um diferencial: nele o foco não são os closets das fashionistas, e sim seus filhos.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Brincando de Trabalhar
A estilista da Milly, Michelle Smith, tem uma assistente poderosa ao seu lado. O nome desta figura tão importante na vida de Michelle é Sophia Oshrin, sua filha de cinco anos. A garotinha, apesar da pouca idade, já expressa opiniões sobre moda e bastidores de desfiles. Em uma entrevista divulgada no Fashionista.com, tendo sua mãe como repórter, ela se mostrou empolgada para aparecer no final do desfile, e como seria essa sua participação, contou qual roupa gostaria de usar neste importante momento, que seria bem legal se a Cinderela e Bela Adormecida estivessem assistindo, que adora ajudar a mamãe na hora das criações e que gostaria de tomar sorvete logo após o evento.
fonte Julia Petit Petiscos
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Stomp dá ideia e faz surgir "Grupo Quebales" no Nordeste de Amaralina, em Salvador
Enquanto grandes atrações do axé desfilavam nos circuitos Dodô (Barra-Ondina) e Osmar (Campo Grande), o grupo do projeto social Quabales fez um arrastão percussivo junto com integrantes do elenco americano do Stomp pelas ruas do bairro do Nordeste de Amaralina, em Salvador, na tarde desta terça-feira (21). Formado por crianças da comunidade, que já foi considerada uma das mais violentas da capital baiana, o projeto nasceu há um mês com o intuito de ensinar música feita com as expressões corporais e instrumentos feitos com material reciclável, como garrafas plásticas e tunéis de lixo.
O responsável pelo projeto é Marivaldo Santos, ex-morador do Nordeste de Amaralina e integrante do elenco do Stomp nos Estados Unidos há 16 anos. Ele conta que conheceu o grupo através de amigos. "Moro nos Estados Unidos há 20 anos, fui levado por minha irmã, que é coreógrafa e já morava lá. Fui fazer composições para as coreografias dela. Depois de um tempo, fui apresentado ao Stomp por amigos e fui fazer uma audição. Foi assim que entrei no grupo", afirma.
Hoje Marivaldo vem a Salvador duas vezes por ano. Com a criação do Quabales, ele acredita que vai visitar mais vezes a capital baiana para manter o projeto. A mãe dele, Maria de Lourdes, mais conhecida como como "mainha da Bahia" acompanhou o arrastão ao lado do filhos Marivaldo e da coreógrafa Rosângela Silvestre. O som percussivo do Quabales chamou a atenção de moradores do bairro, que saíram de suas casas para ver a passagem do grupo. O projeto já começa a ganhar a simpatia da comunidade. "Achei o projeto ótimo, não precisa a gente sair do bairro para ver e é uma coisa boa para o bairro, para as crianças. Gostei muito", disse a empregada doméstica Maria das Graças Vieira, 54 anos, que viu a passagem do arrastão percussivo ao lado do marido.
O morador Elias Lima também foi para a rua ver o Quabales passar. O grupo fez o trajeto do final de linha do Nordeste de Amaralina até a ladeira do quartel do exército em Amaralina. "O projeto é muito interessante, despertou a música nas crianças. Pode ser uma semente plantada aqui na comunidade, daí [do Quabales] podem sair grandes músicos do Nordeste de Amaralina e de toda Bahia, como é Marivaldo [criador do projeto]", disse.
O idealizador da ação, o músico Marivaldo Santos, relembra que começou a ter contato com a música ainda criança no bairro onde foi criado. "Conheci a música com seis anos, através dos meus pais que coordenavam uma escola de samba aqui no bairro. Não me vejo fazer outra coisa, que não música ... Até tentei ser oficce boy, mecânico, padeiro, mas não deu né?", brinca.
A ideia de Marivaldo é que o grupo forme músicos que usam o corpo e materiais recicláveis para produzir sons. A inspiração vem do Stomp. Todos os anos no carnaval o grupo deve fazer o arrastaão percussivo pelas ruas do Nordeste de Amaralina, sempre às terça-feiras. "Essas crianças começaram a tocar há um mês e veja como já estão", orgalha-se. O grupo começa as aulas regulares em abril deste ano. O projeto é voltado, preferencialmente, para crianças a partir de 4 anos, que morem no Nordeste de Amaralina e redondezas, como Vale das Pedrinhas e Santa Cruz. Para se inscrever, os interessados devem procurar os responsáveis pelo projeto durante todo o mês de março, no endereço: Rua do Norte, nº 175, Xérox Dois irmãos, no Nordeste de Amaralina.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Estudante abre fogo e fere 5 colegas em escola nos EUA
Um estudante abriu fogo nesta segunda-feira (27) em uma escola do estado americano de Ohio, ferindo cinco colegas, e depois se rendeu, segundo a polícia local.
O incidente ocorreu na cafeteria da escola Chardon, a 56 km a leste de Cleveland, por volta das 7h30 locais (9h30 de Brasília), pouco antes do começo das aulas.
Pelo menos três alunos estão em estado crítico, segundo a TV local WKBN.
Um responsável da escola disse que o agressor é um estudante, que agia sozinho.
Os feridos foram levados a hospitais da região, disse Scott Wilson, porta-voz do escritório regional do FBI.
Alunos foram retirados da escola, que foi fechada.
fonte G1
Dificuldades alimentares na infância merecem atenção
É importante que o cardápio dos pequenos seja bem variado e completo, mas o que fazer quando eles simplesmente se recusam a comer? A criança picky eater (seletiva) costuma rejeitar certos tipos ou grupos de alimentos, de forma persistente, como parte de um hábito inadequado e associado a outros aspectos sensoriais como o paladar, tato e sensibilidade.
Todas as crianças, usualmente, têm algum grau de seletividade e isto pode aparecer já nos primeiros anos de vida. No início pode parecer normal, entretanto é preciso prestar atenção para definir se o problema persiste e se é intenso, pois ele pode levar à deficiência nutricional.
Uma alternativa para combater o problema é inserir na dieta alimentos diferentes da rotina, ter bons exemplos familiares, ofertar alimentos repetidamente, e se necessário, complementos alimentares, que visam garantir a ingestão correta de macro e micronutrientes, até que a criança aprenda a se alimentar corretamente. Este complemento deve ser composto por uma fórmula equilibrada, que forneça energia, vitaminas e minerais, sem excessos e sem substituir refeições.
— Os pais devem ser persistentes ao ensinar hábitos saudáveis aos filhos. Uma sugestão é introduzir novos alimentos, tentar com que a criança prove as novas preparações e oferecê-los diversas vezes, até que o novo se torne habitual. Crianças seletivas devem ser educadas com paciência, estabelecendo-se limites para o horário de refeição e permitindo experimentações. Outra dica é cuidar da própria alimentação para que os pais sirvam como exemplo a seus filhos — ressalta Mauro Fisberg, pediatra e nutrólogo do departamento de pediatria da Universidade Federal de São Paulo.
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