Você já parou para pensar...

na quantidade de propagandas e notícias que utilizam a imagem da criança? São inúmeros outdoors, revistas, propagandas de TV dos mais variados produtos e empresas que optam por divulgar as suas marcas e suas ideias trazendo como protagonista a criança. Pensando nessas e em outras questões é que resolvemos criar este blog, com o objetivo de compartilhar informações, ideias e curiosidades surgidas na Pesquisa "A criança na mídia nossa de cada dia: um estudo sobre consumo, publicidade e cultura infantil".

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Dificuldades alimentares na infância merecem atenção

É importante que o cardápio dos pequenos seja bem variado e completo, mas o que fazer quando eles simplesmente se recusam a comer? A criança picky eater (seletiva) costuma rejeitar certos tipos ou grupos de alimentos, de forma persistente, como parte de um hábito inadequado e associado a outros aspectos sensoriais como o paladar, tato e sensibilidade. 
Todas as crianças, usualmente, têm algum grau de seletividade e isto pode aparecer já nos primeiros anos de vida. No início pode parecer normal, entretanto é preciso prestar atenção para definir se o problema persiste e se é intenso, pois ele pode levar à deficiência nutricional. 



Uma alternativa para combater o problema é inserir na dieta alimentos diferentes da rotina, ter bons exemplos familiares, ofertar alimentos repetidamente, e se necessário, complementos alimentares, que visam garantir a ingestão correta de macro e micronutrientes, até que a criança aprenda a se alimentar corretamente. Este complemento deve ser composto por uma fórmula equilibrada, que forneça energia, vitaminas e minerais, sem excessos e sem substituir refeições.
— Os pais devem ser persistentes ao ensinar hábitos saudáveis aos filhos. Uma sugestão é introduzir novos alimentos, tentar com que a criança prove as novas preparações e oferecê-los diversas vezes, até que o novo se torne habitual. Crianças seletivas devem ser educadas com paciência, estabelecendo-se limites para o horário de refeição e permitindo experimentações. Outra dica é cuidar da própria alimentação para que os pais sirvam como exemplo a seus filhos — ressalta Mauro Fisberg, pediatra e nutrólogo do departamento de pediatria da Universidade Federal de São Paulo. 

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