Está disponível no site do Instituto Alana um texto produzido por Clóvis Barros Filho, conselheiro do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, professor de Ética da ECA/USP e conferencista do Espaço Ética, sobre a prossibilidade da autorregulamentação das agências de publicidade em relação à imagem da criança em produtos publicitários.
Além disso, como esse assunto aparece nos meios onde se relacionam jornalistas, publicitários e outros profissionais da comunicação social, questionando sobre o valor dado ao assunto.
Postado por Marina
Clique no título abaixo para ler o texto na íntegra.
Será que deveria se dar às agências de propaganda infantil a possibilidade de se autorregulamentarem?
Por Clóvis de Barros Filho*
Texto originalmente publicado na revista Filosofia, da Editora Escala.
Faço parte do conselho do Instituto Alana, organização não governamental que analisa as mensagens publicitárias destinadas ao público infantil, bem como seus possíveis efeitos danosos. Como de costume, eles me procuram para ajudá-los a exigir das autoridades regulamentações para as mensagens publicitárias direcionadas aos menores de idade. Nada muito simples de emplacar, afinal, as agências de publicidade investem pesadamente contra propostas que frustram seus interesses. Uma das justificativas das agências para a não intervenção do Estado na regulamentação do campo publicitário é o seu Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar).
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